Na sua frente, outro homem, um alto com um chapéu e sobretudo preto o observava calmamente enquanto escolhia por um próximo instrumento para torturar o homem amarrado. O Mercador estava cobrando uma dívida.
Com um grande alicate, O Mercador começou a apertar o dedo do homem. No início, começou lentamente, mas foi aumentando a intensidade aos poucos.
Ainda usando o alicate, O Mercador estarão um dente do homem amarrado. Então ele começa a lentamente espalhar gasolina pelo corpo do homem e pelo galpão onde estão.
O Mercador se aproxima o homem em um acesso de fúria, com um martelo nas mãos. Em um movimento repentino, ele lhe quebra os joelhos e larga o martelo, afastando-se alguns passos.
- Mas, Soube me pedir, saiba também me pagar. Tão fácil como foi quando você foi me procurar. Eu sei que se arrepende, é assim com muita gente.
Puxando um contrato do bolso do sobretudo, O Mercador pega uma longa faca e avança devagar na direção do homem, que tenta gritar, Mas apenas cospe sangue, já que a língua foi há muito arrancada.
Em seguida, arrancou-lhe os olhos. Havia cobrado a dívida. A demanda estava concluída e o favor, pago.
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